Dia Mundial da Higiene de Mãos destaca o papel toalha como alternativa mais segura

Enquanto os secadores de ar quente dispersam altas quantidades de bactérias no ambiente, o papel absorve a água e os micróbios que ainda possam ter permanecido nas mãos

Tissue Online08/05/2024

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 Foto: Drazen Zigic

A higiene correta é uma das formas mais eficazes de evitar proliferação de doenças, tanto que é tema de campanha da Organização Mundial da Saúde (OMS). No dia 5 de maio, foi celebrado o Dia Mundial de Higiene das Mãos, promovendo a importância de manter uma rotina correta de higiene. O Ministério da Saúde recomenda em seu site lavar bem as mãos (incluindo dedos, unhas, pulso, palma e dorso) com água e sabão, e dá preferência para secagem com toalhas de papel.

Especialmente em locais públicos, é possível notar duas formas mais comuns de secagem de mãos disponíveis: as toalhas de papel e os secadores de ar quente. Pesquisas científicas recorrentes são realizadas para aprovar qual é a forma mais higiênica de secar as mãos. Uma pesquisa desenvolvida por três instituições europeias em 2018 (a Universidade de Leeds no Reino Unido, o Hospital Saint-Antoine de Paris na França, e a Universidade de Udine na Itália) revelou que dispositivos de ar acaba dispersando altas quantidades de bactéria no ambiente. As bactérias que não são eliminadas corretamente durante a lavagem, são atingidas pelos potentes jatos e as espalham, criando novos focos de contaminação.

 

Assim, o uso de papel-toalha torna-se opção viável, ao absorver a água e os micróbios que ainda possam ter permanecido nas mãos. Áreas de grande circulação como shoppings e restaurantes, além de ambientes hospitalares, podem se beneficiar do uso das toalhas de papel para diminuir esses riscos. Tecnologias são desenvolvidas para melhorar a qualidade dos papéis, caso da tecnologia ponto a ponto da Ripz. A empresa de papeis de higiene produz folhas com essa especificidade. “As folhas são unidas com precisão pelos pontos criando bolhas de ar entre elas, aumentando absorção e resistência”, afirma Rafael Ripz, diretor executivo da Ripz.

A empresa tem um processo de produção todo automatizado, sem contato manual. “Essa tecnologia de papel interfolhado permite que seja liberada uma folha por vez, evitando contato direto das mãos com outras folhas, reduzindo risco de contaminação cruzada”, acrescenta Rafael Rieper. A contaminação cruzada é um problema ainda maior em cozinhas, por exemplo, o que pode ser evitado com o uso da toalha de papel. Com vantagens sobre o uso de ar quente e aprimoramento da produção, os papéis toalha ainda apresentam vantagem no combate à proliferação de doenças, ganhando papel fundamental na conscientização da higiene adequada das mãos.

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